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Como posso parar de depender de pessoas-chave em sua organização de logística?

Como posso parar de depender de pessoas-chave em sua organização de logística?

Natal, vendas, Temporada de pico. Os caminhões estão cheios, não há espaço livre no depósito e o tráfego do WhatsApp está cheio de fumaça.
Apenas nessas semanas, fica muito claro quais empresas têm processa... e quais dependem de pessoas específicas para fazer tudo funcionar.

A pergunta incômoda é simples:

Se o seu gerente de tráfego estiver ausente amanhã, você tem uma operação... ou tem um problema?

Este artigo trata de três perfis principais na logística de última milha: Carlos (Chefe de Trânsito), Marta (Diretora de Operações) e Jorge (Controlador Financeiro). Todos os três sofrem do mesmo problema de diferentes ângulos: a falta de padronização de processos.

O erro clássico: confiar na memória em vez do processo

Em muitas operações, o verdadeiro “sistema” não é o ERP, nem o TMS, nem o Excel.
O sistema é chamado Charles.

Carlos sabe de cor:

  • Qual motorista conhece melhor cada área.
  • Qual cliente não quer entregas à tarde.
  • Qual veículo não cabe em qual rua.
  • Qual cliente “simplesmente gosta quando Juan sai”.

Isso tem uma vantagem: hoje funciona.
Mas tem vários problemas:

  1. Não escala: se você quer crescer, não pode clonar Carlos.
  2. Não é resiliente: Se Carlos sair, ficar doente ou se queimar, a operação falha.
  3. Não é mensurável: o que está na cabeça deles não gera dados... e sem dados, nem Marta nem Jorge conseguem fazer bem seu trabalho.

A padronização dos processos não diminuirá a importância da experiência de Carlos, mas sim transforme sua experiência em regras claras, visível para todos e replicável.

Para Carlos, o chefe de trânsito: de apagar incêndios à regência da orquestra

Carlos, O bombeiro.
Mais de 20 anos no armazém, com o celular na mão 24 horas por dia. Sua realidade:
um caminhão quebrado, um cliente que liga com raiva, um motorista que não aparece... e tudo resolvido com chamadas e áudios do WhatsApp.

O medo deles é lógico:

“Se instalarmos um sistema automatizado, ele fará coisas absurdas e eu pagarei por elas.”

Portanto, com Carlos, a mensagem tem que ser muito clara:

“O Routal digitaliza sua experiência, não o substitui. Nós damos a você o controle para parar de apagar incêndios e começar a gerenciar.”

O que isso significa na prática?

  • Suas regras tribais se tornam regras do sistema:
    • “Esse cliente, só com esse motorista.”
    • “Este veículo, nunca nesta área.”
    • “Não agende entregas neste momento.”
  • A ferramenta Automatize o entediante (calcule rotas, atribua paradas, ajuste horários), mas você decide a estrutura.
  • Você para de passar o dia revisando rotas manualmente e começa a controlar exceções, incidentes e melhorias.

Padronização para Carlos não é burocracia, é Descanse sua cabeça e realmente recupere o controle.

Para Marta, a diretora de operações: que a operação não depende de heróis

Marta, O estrategista
Responsável por garantir que tudo funcione... mas:

  • Ele sabe que a operação depende demais da memória de Carlos.
  • Intuir que existem Vazamentos de dinheiro em retornos, quedas, tempo de inatividade.
  • Você não tem dados confiáveis para responder às principais perguntas:
    • Devemos comprar mais caminhões ou terceirizar?
    • Esse grande cliente é realmente lucrativo?
    • Para onde vai nosso dinheiro na última milha?

Sua necessidade é clara: Padronização e escalabilidade.

“O Routal elimina a dependência de pessoas-chave e oferece a visibilidade financeira e operacional para expandir seus negócios sem caos.”

Como a padronização ajuda Marta?

  • Cada entrega segue um fluxo homogêneo: planejar → executar → gravar → analisar.
  • Os critérios de planejamento não mudam mais dependendo de quem está no trânsito; eles se tornam política da empresa.
  • Você pode comparar rotas, clientes, zonas e períodos com métricas objetivas: custo por entrega, nível de serviço, incidentes, tempos de espera, etc.
  • Quando a alta temporada chegar, você poderá simular cenários:
    “O que acontece se eu adicionar X veículos?” , “E se eu dividir essa área entre duas delegações?”

Resiliência, para Marta, é ser capaz de dizer:

“Se Carlos sair amanhã, a operação continua. O que está desaparecendo é o conhecimento não documentado, e eu já converti isso em um processo.”

Para Jorge, o controlador financeiro: sem um processo, não há números que se somam

Jorge, o mestre do Excel.
Ele vive no mundo das margens, fluxo de caixa e auditoria. O que você mais odeia:

  • Notas de crédito para “entregas incompletas”.
  • Disputas com clientes porque ninguém sabe o que realmente aconteceu em uma entrega.
  • A reconciliação sem fim entre faturas e entregas reais.
  • Dinheiro gerenciado por motoristas sem rastreabilidade perfeita.

Seu problema é simples:

Se o processo de entrega não for padronizado e rastreado, Os números não fecham.

Lá, a proposta tem que ser muito tangível:

“Rastreabilidade financeira total desde a rota até o ERP. Feche o ciclo de coleta e reduza os dias do portfólio (DSO).”

Com uma operação padronizada suportada pela Routal:

  • Cada parada gera um registro estruturado: quem, quando, onde, como e resultado (entregue, falhou, parcial, etc.).
  • A evidência (assinatura, foto, motivo do incidente) está associada à entrega, não a uma mensagem perdida no WhatsApp.
  • As tarifas rodoviárias permanecem traçado e reconciliado: quanto cada motorista cobrou, em qual entrega e a qual fatura ela corresponde.
  • As discussões com os clientes são reduzidas porque há histórico detalhado e objetivo.

Para Jorge, a padronização não é uma questão operacional: é uma O tópico da margem e do risco financeiro.

O custo real de não estar preparado (spoiler: não é só dinheiro)

Quando a empresa não leva a padronização a sério, os problemas aparecem exatamente quando é menos conveniente: picos de demanda, grandes novos clientes, mudanças regulatórias...

Os custos típicos de não estar preparado:

  • Custos diretos
    • Mais devoluções e segundas entregas.
    • Horas extras para “consertar” o que deveria ter funcionado na primeira vez.
    • Frota superdimensionada para compensar as ineficiências.
  • Custos ocultos
    • Dependência absoluta de 2-3 pessoas-chave.
    • Decisões estratégicas tomadas às cegas.
    • Tensão constante entre operações, comerciais e financeiras.
  • Custos de oportunidade
    • Não poder assumir novos contratos porque “já estamos no limite”.
    • Rejeite projetos interessantes por medo de que a operação falhe.
    • Deterioração da experiência do cliente em momentos-chave (como agora, no Natal).

La resiliência não se trata de perseverar com base no esforço humano, mas de ser capaz de se adaptar — rapidamente e sem dramas — porque o processo é claro e apoiado pela tecnologia.

Alta temporada, Natal e por que essa é a melhor época para falar sobre processos

A campanha Christmas and Kings é o “teste de estresse” natural da logística:

  • Se tudo depende dos heróis, o sistema se mantém... até que isso não aconteça.
  • Se tudo depender dos processos, você pode aumentar o volume sem multiplicar o caos.

Padronizar hoje não é montar um projeto faraônico, é começar com algo muito específico:

  • Defina como você deseja que as rotas sejam planejadas.
  • Converta esses critérios em regras dentro do Routal.
  • Garanta que cada entrega gere dados úteis para as operações e finanças.

E a partir daí, repita. Melhor processo, melhores dados, melhor decisão.

Um toque de Natal para fechar 🎄

Na Routal, conversamos todos os dias com empresas que desejam passar da logística “pulmonar” para uma operação baseada em processos.
Mas, para ser honesto, neste momento estamos fechando nossos acordos mais importantes com Suas Majestades os Três Reis Magos e, em outras latitudes, com uma certa Papai Noel.

Eles vêm padronizando processos há muitos anos e consideram a Routal a solução ideal para Entregue em tempo hábil a todas as crianças do mundo, sem perder um presente... (não é uma fatura para quem você já conhece) 🛷✨

Porque mesmo no Pólo Norte, eles já sabem que mágica é muito boa, mas o que realmente dá tranquilidade é um bom processo.

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